O boom do comércio eletrónico acelerou as formas como as marcas e os retalhistas apelam às novas necessidades e valores dos consumidores, num mundo cada vez mais em mudança.
Para a publicação digital Luxury Society, esta nova tendência de consumo deu origem a uma “integração mais forte de conteúdos e comércio”. Os consumidores estão a “gastar cada vez mais produtos através de compras online, consumindo meios de comunicação social e entretenimento através de vários novos canais de comunicação”, que se tornaram parte integrante da sua vida quotidiana.
Um relatório da eMarketer afirma que as “vendas do comércio social na China deverão aumentar para 474,81 mil milhões de dólares até 2023”. Ao contrário do comércio eletrónico tradicional, o “comércio social depende fortemente do poder dos meios de comunicação social para impulsionar uma venda, o que ajuda a diversificar o funil de vendas de uma marca”.
Os meios de comunicação social no ocidente continuam a ser principalmente um “instrumento de marketing e comunicação, com o objectivo de conduzir conversões em grande parte através de plataformas de terceiros”, ao invés na China, as plataformas sociais evoluíram ao ponto em que o “aspeto comercial está totalmente integrado na experiência da plataforma”.
Fica a pergunta: Como podem as marcas internacionais alavancar eficazmente o comércio social na China, e o que pode o resto do mundo aprender com isto?
Esta e outras respostas à nova tendência de comércio social pode ser dada na Cimeira Virtual eTail Asia, que de corre de hoje (19 de Maio), até sexta-feira (20).
O painel de oradores presente nesta conferência vai abordar temas como a capitalização do fenómeno crescente do comércio social, juntamente com Anil Srinivas Chilla, Chief Digital Officer na L’Oreal Índia, Jean Thomas, Chief Marketing Officer na Pomelo Fashion, Manvi Kathuria, GM APAC, eCommerce na Luxasia, Shawn Tan Chuan Yang, Head of Singapore & Regional Brand Strategy na TikTok e Alexander Belyakov, Chief Business Development Officer na edna.