Novo Rolex Oyster Perpetual Milgauss o relógio que “honra a ciência”
Data de Publicação: 06.07.2021

Criado em 1956, este relógio pode resistir a campos magnéticos de até 1.000 gauss: daí a origem do nome. O primeiro relógio do género, o Milgauss combina estética e tradição científica inigualáveis.

Design: “uma identidade singular”

Ao longo do tempo, o Milgauss permaneceu fiel à sua tradição científica e à sua estética singular. Com suas linhas depuradas e expressivo ponteiro de segundos laranja em forma de raio, em homenagem ao modelo original, este relógio é imediatamente reconhecível.

O vidro verde foi pioneiro na relojoaria ao ser apresentado na nova modalidade do Milgauss, lançada em 2007. O vidro de safira sintética é praticamente à prova de arranhões e garante uma excelente legibilidade.

O Milgauss ostenta um mostrador Azul Z, um tom exclusivo de azul elétrico, disponível apenas para este modelo Rolex. O Milgauss também está disponível com um mostrador preto com indicadores laranja às 3, 6 e 9 horas, que lembram o ponteiro da mesma cor. Os indicadores de ambas modalidades são revestidos com um material luminescente que emite um brilho azulado no escuro.

Características: “Resistente interferência magnética”

A principal inovação no coração da resistência do Milgauss à interferência magnética é o escudo montado no interior da caixa Oyster. Composto por duas partes fabricadas a partir de diferentes ligas ferromagnéticas, este escudo envolve e protege o mecanismo. O símbolo da densidade de fluxo magnético — a letra “B” com uma flecha — está gravado no escudo magnético.

O Milgauss é equipado com o calibre 3131, mecanismo mecânico de corda automática totalmente desenvolvido e produzido pela Rolex. A sua arquitetura, fabricação e inovações conferem-lhe excelentes desempenhos em termos de precisão e confiabilidade.

Mais fina que um fio de cabelo humano, a espiral Parachrom azul é um componente essencial do calibre 3131 e contribui para a resistência à interferência magnética do Milgauss. A espiral Parachrom apresenta grande estabilidade quando exposta a variações de temperatura, e é até dez vezes mais precisa que uma espiral tradicional em caso de choques. A espiral é equipada com curva terminal Rolex, que garante regularidade em todas as posições.

Tradição científica

Nos anos 1950, período de desenvolvimento tecnológico e científico, muitos engenheiros e técnicos foram expostos a campos magnéticos no seu ambiente de trabalho, facto que afetou o funcionamento dos relógios. Para resolver o problema, em 1956, a Rolex criou o Milgauss. O relógio foi projetado para resistir a interferências magnéticas de até 1.000 gauss, graças a um escudo magnético que protege o mecanismo.

No final dos anos 50, após o lançamento do Milgauss, a Rolex pediu para que os cientistas da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN) testassem o relógio. Os resultados confirmaram a resistência magnética do relógio.

Ainda hoje, mais de 60 anos depois, a Rolex mantém uma parceria com o CERN, contribuindo principalmente para conferências e outros eventos de divulgação científica organizados pela entidade. Unidos pelo compromisso com o rigor e a excelência, eles estabeleceram vínculos sólidos que têm raízes nos valores compartilhados por ambos.

Veja aqui o Rolex Oyster Perpetual Milgauss.

Categoria: Atualidade | Relojoaria

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