O tema é recente e muito se escreve e se escreverá sobre ele. A História talvez ajude a explicar o fenómeno. Ao longo dela, assistimos a alterações de gostos, tendências e modas.
Apesar da Smartwatch mania estar em alta, revestido de novidade e moda, o produto ainda está longe de ser maduro, e por isso, as mutações serão constantes – a verdade é que os maiores players desse mercado, se debatem ainda ao nível do sistema operativo.
Recuemos ao início da década de 90 do século passado, nesta altura, assistimos ao mesmo fenómeno, na altura entre MS-DOS e MACHINTOSH. A estrutura ainda afeta a funcionalidade e impele o consumidor a uma escolha estanque: ANDROID ou IOS.
É indiscutível que a inovação tecnológica nos trouxe um novo produto, totalmente digital e com funcionalidades muito para além do conceito do relógio de pulso tal o conhecíamos. O uso de relógio, assume um novo standard naquilo que o utilizador espera do objeto que transporta no pulso, está além de apenas o guiar no Tempo.
E assim, a perspetiva relógio de pulso vs telefone móvel é perfeitamente paralela. Isto é, o uso de um Smartwach no pulso e a utilização de um telefone móvel são complementares. O primeiro perde sentido sem o segundo.
Pode ler na íntegra o artigo de opinião de Ricardo Sousa, CEO da Cinco em Ponto e Tic Time Portugal, na terceira edição da revista JoiaPro Luxury.