Como um verdadeiro alquimista dos tempos modernos, a Hublot agora domina uma técnica única que permite reproduzir a cristalização natural de forma quase idêntica.
Ao aquecer o ouro mais puro – 24 quilates – até seu ponto de fusão (1.064,18 graus Celsius), os seus átomos volatilizam-se numa mistura gasosa antes de se entrelaçar sob o efeito de uma baixa temperatura, formando, assim, estruturas arejadas e cinzeladas.
Uma fina seleção é então feita para manter apenas os cristais mais perfeitos, ou seja, não mais do que 20% dos cristais produzidos.
Consulte o dossier completo na Revista JoiaPro Luxury 3.