Frederique Constant apresentou nova coleção em Lisboa
Data de Publicação: 01.25.2024

Apesar de se tratar de uma marca jovem – celebra este ano o 35º aniversário – a Frederique Constant conseguiu afirmar-se no mercado, com uma experiência em constante evolução, com grandes conquistas e sem nunca se desviar do objetivo principal: produzir relógios suíços de luxo a preço acessível.

Nascida da paixão partilhada pela dupla de empreendedores independentes, Aletta e Peter Stas, a Frederique Constant estabeleceu as suas próprias regras e abriu um caminho que ninguém ousara seguir. Hoje, disponibiliza uma gama de modelos de quartzo, mas também mecânicos e, acima de tudo, uma coleção de 30 calibres totalmente desenvolvidos e assemblados na sua manufatura em Plan-les-Ouates, Genebra.

Estes últimos incluem complicações como o Turbilhão, o Calendário Perpétuo, o Cronógrafo Flyback, além de um tipo de escape inédito na relojoaria, o Monolítico, produzido com uma única peça de silício e que representa uma grande inovação.

Foram estes os pontos de partida para uma conversa com Niels Eggerding, CEO da empresa.

Pode fazer-nos uma breve apresentação da marca?

Somos uma marca de relógios jovem, com apenas 35 anos. Eu costumo definir-nos como o jovem fabricante inovador de relógios de Genebra. Somos jovens, mas temos inovado muito. E estamos numa faixa de preço entre os 750 e 5.000 euros. E, dentro dessa faixa de preço, produzimos os nossos próprios movimentos, uma ferramenta que nos permite produzir 6.700 unidades por ano. Isso torna-nos únicos, porque podemos fazer isso num volume tão alto que nos permite manter o preço bem-sucedido.

O nosso objetivo é ter um relógio de alta qualidade com uma bela aparência, principalmente clássico ou desportivo clássico, mas a um preço razoável. É assim que temos desenvolvido a marca nas últimas três décadas.

E quais são as suas expectativas para o mercado português?

Portugal é dos países mais antigos da Europa e temos uma história de parceria, por isso adoro vir cá, nem que seja só por essa filosofia. Mas, mais importante, acho que Portugal é um mercado que, apesar de pequeno, é muito importante. É o porto para o Brasil e uma ponte também para a América Latina. Estou aqui especialmente para o mercado português. Estou ciente de que nem todos podem comprar este relógio, mas estamos presentes cá de uma forma bastante acessível.

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Categoria: Entrevistas

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